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Clipping e Tecnologia – Parceiros Inseparáveis



 

Um sistema avançado de clipping pode romper padrões, ser derruptivo, ou seja, firmar o novo de modo a trazer ruptura dos padrões manuais, que desqualificam os trabalhadores, ora, não faz mais sentido assistir, ouvir, buscar no google, ler jornais, para encontrar notícias de interesse.


Os trabalhadores devem ter o seu labor otimizado para trazer novas análises de conteúdo, a decifrar por exemplo as notícias sérias das fakenews, descortinar a intenção das informações seja nas medias online ou offline, ou alimentar o sistema para automatizar novas análises qualitativas ou quantitativas.


Ao retornar no tempo, não temos saudade do analógico dos jornais impressos, das emissoras de rádio e televisão. Nesta altura que nem é muito longe, há cerca de uma década, o clipping se resumia a essas mídias comportadas, restritas. Exigia-se apenas um trabalho manual para monitorizar o que saia nesses veículos sobre sua empresa, sobre você, pessoa pública, artística, sobre sua marca.

  

Corta para 2025. Se o clipping analógico do início da década era ferramenta vital para sobrevivência de empresas diante de um público cada vez mais exigente e antenado, imagine agora em um mundo virtual?

 

Os jornais impressos evoluíram das bancas para também ganhar formatos digitais, mais ágeis e mais atualizados. Emissoras de rádio e televisão mantém formatos antigos, mas igualmente migraram para smartphones, ipads, notebooks com um alcance estratosférico de público.

 

Além desses canais conhecidos, centenas de milhares de novas opções de informação, entretenimento, arte e interação de públicos surgiram para atordoar o mundo corporativo.

 

Antes da explosão digital, o trabalho para monitorizar as mídias exigia variados esforços com o humano tentando captar as notícas manaualmente. Com a digitalização, tudo ficou gigantesco. Não se trata mais de uma centena de veículos, mas de milhões. Não se trata mais de jornalistas, radialistas e comunicadores especializados, mas de toda espécie de youtubers, influencers, podcasters e tiktokers.

 

A informação ficou difusa, volumosa, enlouquecedora. Como estar em vários lugares ao mesmo tempo? Como não deixar passar nada, um comentário maldoso, uma denúncia grave, uma reclamação rotineira?

 

Como a necessidade provoca a mudança, as empresas de clipping também precisaram avançar para superar angariar limites tecnológicos para cumprir seu propósito básico: ser os olhos e ouvidos do mercado e da sociedade.

 

Algumas empresas que ainda se vangloriam de fazer clipping analógico, mas já não atendem mais as demandas do mercado. Pois, o trabalho braçal dos tempos analógicos avançou para o trabalho criativo, para a inteligência artificial que não tem nada de inteligente porque precisa de humanos inteligentes na ponta.

 

Por isso, investimos ao longo do tempo em formações, ampliamos troca de conhecimentos, partilhamos experiências e passamos a operar em conjunto como uma teia gigante de linhas de informação. Com apoio de tecnologia única, colocamo-nos à frente do tempo para não deixar escapar nada aos olhos e ouvidos da sociedade em todos os seus setores.

 

Estivemos no análógico, temos orgulho de dizer que avançamos para uma das ferramentas de clipping mais avançadas do mundo, desenvolvemos critérios únicos, insofismáveis, desruptivos, nada será como antes neste setor, assim como nada será com antes no mundo da comunicação.




 


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