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CLIPPING, DO ANALÓGICO AO DIGITAL

Foto do escritor: Arthur Andrade Tree	Arthur Andrade Tree

Atualizado: 26 de jan.



 

Saudade do tempo analógico dos jornais impressos, das emissoras de rádio e TV, não é? Nesse tempo que nem é muito longe, há cerca de uma década, o clipping se resumia a essas mídias comportadas, analógicas. Exigia um trabalho sofisticado para monitorizar tudo que saia nesses veículos sobre sua empresa, sobre você, pessoa pública, artística, sobre sua marca.

 

Porque uma coisa era certa: as pessoas falavam e falariam sobre você e sua marca. Ninguém escapava aos olhos e às bocas do mercado analógico.

 

Corta para 2025. Se o clipping analógico do início da década era ferramenta vital para sobrevivência de empresas diante de um público cada vez mais exigente e antenado, imagine agora em um mundo virtual?

 

Os jornais impressos evoluíram das bancas para também ganhar formatos digitais, mais ágeis e mais atualizados. Emissoras de rádio e televisão mantêm formatos antigos, mas igualmente migraram para smartphones, ipads, notebooks com um alcance estratosférico de público.

 

Além desses canais conhecidos, centenas de milhares de novas opções de informação, entretenimento, arte e interação de públicos surgiram para atordoar o mundo corporativo.

 

Antes da explosão digital, o trabalho para monitorizar as mídias exigia variados esforços e equipamentos cada vez mais avançados. Com a digitalização, tudo ficou gigantesco. Não se trata mais de uma centena de veículos, mas de milhares. Não se trata mais de jornalistas, radialistas e comunicadores especializados, mas de toda espécie de youtubers, influencers, podcasters e tiktokers.

 

A informação ficou difusa, volumosa, enlouquecedora. Como estar em vários lugares ao mesmo tempo? Como não deixar passar nada, um comentário maldoso, uma denúncia grave, uma reclamação rotineira?

 

Como a necessidade provoca a mudança, as empresas de clipping precisaram superar limites tecnológicos para cumprir seu propósito básico: ser os olhos e ouvidos do mercado para manter o mercado informado e não deixar passar nada.

 

A empresas que ainda se vangloriam de fazer clipping analógico, já não atendem mais as demandas do mercado. Pois, o trabalho braçal dos tempos analógicos avançou para o trabalho criativo, para a inteligência artificial que não tem nada de inteligente porque precisa de humanos inteligentes na ponta.

 

Por isso, as empresas investiram em formações, ampliaram troca de conhecimentos, partilharam experiências e passaram a operar em conjunto como uma teia gigante de linhas de informação. Essas empresas precisaram estar à frente do tempo para não deixar escapar nada aos olhos e ouvidos do mercado.

 

É assim que nós da DigitalClip estamos desde o passado analógico ao presente digital,  que nos provoca a pesquisar sem descanso, a avançar mais e mais para manter todos os clientes atualizados e bem informados e também à frente do seu tempo!

 


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