O diretor da Escola de Medicina da Universidade George Washington afirma que o cérebro de uma pessoa acima dos 60 é muito mais prático do que se acredita. Nessa idade, a interação dos hemisférios direito e esquerdo do cérebro torna-se harmoniosa, o que amplia as possibilidades criativas. É por isso que entre as pessoas com mais de 60 é possível encontrar muitas personalidades que acabaram de iniciar suas atividades criativas.
É claro que o cérebro não é mais tão rápido como na juventude. No entanto, ganha flexibilidade. Portanto, com a idade, são mais probabilidades de tomar as decisões certas e estar menos expostos a emoções negativas.
O pico da atividade intelectual humana ocorre por volta dos 70 anos, quando o cérebro começa a funcionar com força total.
Agora, eis as características do cérebro entre 60 e 90 anos.
CARACTERÍSTICAS DO CÉREBRO ACIMA DOS 60.
1. Os neurônios não morrem, como dizem todos ao seu redor. As conexões entre eles simplesmente desaparecem se não nos engajarmos no trabalho mental.
2. A distração e o esquecimento surgem devido à superabundância de informações. Portanto, não precisa concentrar toda a vida em ninharias desnecessárias.
3. A partir dos 60, ao tomar decisões a pessoa não utiliza apenas um hemisfério do cérebro, como os jovens, mas ambos.
4. Conclusão: se uma pessoa leva um estilo de vida saudável, se movimenta, tem atividade física viável e plena atividade mental, as habilidades intelectuais NÃO diminuem, elas simplesmente CRESCEM, atingindo o pico aos 90 anos.
DICAS SAUDÁVEIS:
1) Não tenha medo da idade madura.
2) Esforce-se para se desenvolver intelectualmente.
3) Aprenda novos ofícios, faça música, aprenda a tocar instrumentos musicais, pinte quadros! Dance!
4) Interesse-se pela vida, conheça e comunique-se com amigos, faça planos para o futuro, viaje o melhor que puder.
5) Não esqueça de ir às lojas, cafés, shows.
6) Não fique sozinho, é destrutivo para qualquer um.
7) Seja positivo, viva sempre com o pensamento seguinte:
"todas as coisas boas ainda estão diante de mim!"
FONTE: New England Journal of Medicine.
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